Governança Corporativa e Gestão de Riscos Corporativos

Governança Corporativa nas Organizações

A Vicenzi Santiago acredita que a Governança Corporativa nas Organizações precisa ter como base o equilíbrio nas relações entre proprietários e acionistas, diretoria executiva, conselho de administração e órgãos de fiscalização é fundamental para a existência de uma governança corporativa salutar e devem ser permeados pelos princípios da equidade, transparência, prestação de contas e da responsabilidade corporativa.

Assim também, Como se fosse uma engrenagem que frequentemente precisa de ajustes e lubrificação para continuar funcionando perfeitamente. Assim vemos a governança corporativa nas organizações. Frequentemente é necessário refletir o amadurecimento das estruturas e revisar as políticas empresariais, alinhar o apetite por risco com a estratégia de longo prazo, ajustar os regimentos do conselho e órgãos de fiscalização e controle, etc.

Estruturação da Política de Gestão de Riscos

Além disso, o conselho de administração tem um papel crucial na estruturação da política de gestão de riscos da companhia que é o instrumento de apoio ao alcance dos objetivos estratégicos e tem a obrigação de acompanhar o perfil de riscos da organização de bases frequentes.

Nesse sentido, trabalhamos com empresas de todos os segmentos e todos os tamanhos e acreditamos que um processo formal de gestão de riscos ajuda as empresas a vencer os desafios e entregar resultados de forma mais eficiente. Gestão de riscos não deve ser exclusividade de grandes empresas, ao contrário – as pequenas e médias precisam gerenciar ainda melhor os seus riscos para poder crescer.

Na Vicenzi Santiago, desenhamos soluções customizadas para a realidade de cada negócio e alinhado à sua maturidade.

Não entregamos relatórios, entregamos soluções práticas e que funcionam e que promove uma boa prática de Governança Corporativa nas Organizações.

Consultoria em melhores práticas de Governança Corporativa

Ao passo que toda empresa precisa conhecer quais são as melhores práticas e como elas se adequam ao momento atual e aos planos estratégicos de crescimento. Quantas vezes você escutou estórias de empresas que cresceram muito rapidamente sem dar a devida atenção à governança e controles e se depararam com problemas importantes como brigas entre sócios, crises corporativas, dificuldades de retenção de clientes e investimentos, entre outros. Pois governança corporativa está diretamente ligada a gestão e condução dos negócios e ela deve existir em formulações diferentes para cada estágio do negócio, de pequenas empresas familiares a empresas em expansão internacional, passando por start-ups.

Planejamento Estratégico

Sob o mesmo ponto de vista a Vicenzi Santiago apoia a empresa ajudando-a a entender o seu momento e a sua maturidade, definir as melhorias necessárias e seus benefícios e criar um “road-map”  alinhado ao planejamento estratégico.

  • Discussão e formalização do Apetite ao Risco e Tolerância

É importante ressaltar que as empresas precisam conhecer, discutir e comunicar os seu apetite por risco e tolerância.

Sem conhecer o apetite e a tolerância a empresa pode se expor a riscos de forma aventureira comprometendo a sua longevidade ou acabar com muito gasto em controles e seguros desalinhados à sua realidade. A visão que temos na Vicenzi Santiago é que toda empresa tem de ter um nível otimizado de Custo de Gestão de Riscos, incluindo gastos em controles internos e seguros que permitam o alcance dos seus objetivos de forma confortável sem comprometer a flexibilidade dos negócios.

Da mesma forma, desenvolvemos uma metodologia própria para organizar sessões interativas e workshops com executivos para exercitar os conceitos de apetite por risco e tolerância e apoiar as empresas na formalização da sua política de riscos.

  • Política de gerenciamento de riscos

Qual o apetite da organização? Quais são as alçadas de cada nível hierárquico? Como a empresa avalia riscos em probabilidade e impactos? Qual o processo para direcionar riscos e problemas? Como o processo está alinhado à estratégia da companhia? Todas essas são questões que precisam estar respondidas numa boa política de riscos. Mais do que burocracia ou papel, a política esclarece a visão da organização e da autonomia, responsabilidade para os executivos perseguirem seus objetivos em um contexto alinhado com a cultura que se quer criar e preservar na organização.

  • Matrizes de Risco

A Pesquisa da KPMG sobre Maturidade de Gestão de Riscos 2020 revelou que “abordagem teórica, complexa e não direcionada a ajudar no alcance dos objetivos estratégicos”  é uma das 5 principais causas para empresas brasileiras não avançarem com implementação de gestão de riscos. Por isso na Vicenzi Santiago acreditamos que a simplicidade pode ser aliada da eficiência.

Tudo começa com uma boa e simples matriz de riscos que ajuda as pessoas na organização a compreender e alinhar prioridades, desenvolver uma cultura positiva com relação à riscos.

De forma simples e com uso de tecnologia aplicada a avaliação de riscos, apoiamos empresas de todos os tamanhos na identificação, avaliação de riscos e planos de ação e na construção ou atualização de sua matriz de riscos.

  • Avaliação de riscos e cobertura de apólice de seguros

É difícil conhecer uma pessoa que possua um automóvel e não tenha um seguro para seu veículo mas  não é incomum conversar com empresários e executivos de pequenas e médias empresas e identificar que desconhecem os seguros que a empresa contrata ou ainda pior, afirmam que não contratam nenhum seguro. Geralmente seguros são uma forma barata de transferir ou financiar riscos corporativos. Nós ajudamos as empresas a avaliar as coberturas e limites que são adequadas aos seus riscos e ao momento do negócio. Não somos corretores de seguros.

Mas as grandes empresas também têm oportunidades de melhoria nos seus processos de gestão de riscos e seguros. Existe pouca integração entre os processos de gestão de riscos e seguros. Muitas vezes executados por áreas ou departamentos que se comunicam pouco. É importante conhecer quais são os riscos seguráveis e qual é a estratégia mais econômica para a empresa considerando o apetite por risco, o perfil de risco da empresa e os seguros, coberturas e limites disponíveis. Não é raro encontrarmos clientes com apólices de seguros inadequadas para o seu perfil de risco, com coberturas desnecessárias, limites inadequados e muitas vezes com cláusulas de exclusão que inviabilizam a apólice para o perfil do cliente.

O nosso trabalho une a experiência de negócios e gestão de riscos com a de seguros e tem o objetivo de apoiar o segurado na tomada da melhor decisão, que seja eficiente para gestão dos riscos mas também preserve o caixa da empresa.

  • Plano de continuidade de negócios

O PCN ou Plano de Continuidade de Negócios tem se mostrado indispensável como aliado na retomada de operações após a ocorrência de eventos disruptivos como ataques cibernéticos, inundações, incêndios, greves, e claro – pandemias. As empresas que conseguem retomar operações ou minimizar os impactos de um  evento preservam caixa, resultados futuros e criam valor para os investidores e acionistas – simples assim.

Um plano de continuidade de negócios não é um relatório, é uma estratégia de gestão que envolve preparação dos decisores a conhecer os processos críticos e indispensáveis e avaliar o impacto desses processos em caso de eventos (avaliação conhecida como BIA ou “business impact assessment”)

Fale conosco e conheça a nossa forma de trabalho e como podemos apoiar a desenhar e reformular o seu programa de continuidade e resiliência. Veja mais em nosso artigo clicando aqui.

 

  • LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados

A LGPD vai vigorar à partir de maio de 2021 e as penalidades entram em agosto de 2021. O tempo é curto para as empresas se adequarem, mas não há motivos para desespero desde que você tenha um plano estruturado. Antes de sair gastando muito dinheiro com consultorias caras e soluções de tecnologia milagrosa é importante conhecer as vulnerabilidades e estabelecer prioridades.

Nós temos experiência prática e comprovada em apoiar empresas na Europa a se adequar a GDPR e empresas brasileiras que saíram na frente e começaram a se adequar.

Não deixe pra depois, comece agora mesmo conduzindo uma avaliação de impacto à privacidade de dados pessoais (conhecido também como DPIA ou “Data Privacy Impact Assessment”) Veja mais em nosso artigo clicando aqui.

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